Por 28 a 8 votos, a ALESC aprovou na tarde da última quarta-feira, dia 13, o Projeto de Lei Complementar 026/2011 que altera a tabela salarial do magistério. O PLC 26/2011, que modifica o valor de vencimento, altera gratificações, absorve e extingue vantagens pecuniárias dos membros do Magistério Público Estadual, ativos e inativos, foi aprovado em sessão ordinária. Comissões de Justiça, Finanças, Trabalho e Serviço Público e Educação, que autorizou a suspensão da discussão da matéria nas comissões e o seu encaminhamento diretamente para apreciação dos deputados.
Durante a sessão, realizada em seguida, os parlamentares do PT, Dirceu Dresch, Luciane Carminatti, Neodi Saretta, Jailson Lima, Ana Paula Lima e outros membros da oposição, Sargento Amauri Soares (PDT) e Angela Albino (PCdoB), se pronunciaram veementemente contra a votação do PLC e insistiram em pedidos de vista que não foram contemplados devido ao requerimento anteriormente aprovado. Soares criticou a estratégia do governo de enviar o PLC ao Parlamento apenas seis dias às vésperas do recesso e sugeriu que a pausa das atividades parlamentares fosse interrompida para uma votação “mais justa”. Nas galerias, os grevistas acompanharam todas as discussões parlamentares com palavras de ordem contrárias à proposta.
Durante a sessão, realizada em seguida, os parlamentares do PT, Dirceu Dresch, Luciane Carminatti, Neodi Saretta, Jailson Lima, Ana Paula Lima e outros membros da oposição, Sargento Amauri Soares (PDT) e Angela Albino (PCdoB), se pronunciaram veementemente contra a votação do PLC e insistiram em pedidos de vista que não foram contemplados devido ao requerimento anteriormente aprovado. Soares criticou a estratégia do governo de enviar o PLC ao Parlamento apenas seis dias às vésperas do recesso e sugeriu que a pausa das atividades parlamentares fosse interrompida para uma votação “mais justa”. Nas galerias, os grevistas acompanharam todas as discussões parlamentares com palavras de ordem contrárias à proposta.
Pelo regimento interno da ALESC, o projeto não poderia ser votado em plenário, pelo fato de não ter passado pelas comissões (Constituição e Justiça, Finanças e Trabalho); mas desrespeitando o regimento do legislativo catarinense, a bancada governista garantiu sua aprovação.
Deputados de oposição denunciaram a manobra dos partidos aliados ao Governo de Raimundo Colombo e prometeram recorrer judicialmente da decisão. O SINTE/SC já acionou sua assessora jurídica para uma análise da forma como ocorreu a votação do projeto, e pretende buscar a anulação da votação do PLC 026/2011.
O resultado da votação causou polêmica e protestos. Mais de 3 mil trabalhadores da Educação lotaram a ALESC. Policiais militares e do BOPE foram chamados e houve agressão contra os professores. Uma professora passou mal e foi conduzida para um cardiologista; outras desmaiaram e foram atendidas por soldados do Corpo de Bombeiros. Uma professora foi agredida por um segurança da ALESC e sofreu luxação no dedo; outro professor também teve o dedo machucado devido a agressão dos policiais.
Os trabalhadores do magistério realizaram uma breve reunião no final da votação e repassaram informes e encaminhamentos aos representantes das regionais presentes. A orientação foi de fortalecimento da greve e exigir que o Governo pague o Piso na carreira.
Deputados de oposição denunciaram a manobra dos partidos aliados ao Governo de Raimundo Colombo e prometeram recorrer judicialmente da decisão. O SINTE/SC já acionou sua assessora jurídica para uma análise da forma como ocorreu a votação do projeto, e pretende buscar a anulação da votação do PLC 026/2011.
O resultado da votação causou polêmica e protestos. Mais de 3 mil trabalhadores da Educação lotaram a ALESC. Policiais militares e do BOPE foram chamados e houve agressão contra os professores. Uma professora passou mal e foi conduzida para um cardiologista; outras desmaiaram e foram atendidas por soldados do Corpo de Bombeiros. Uma professora foi agredida por um segurança da ALESC e sofreu luxação no dedo; outro professor também teve o dedo machucado devido a agressão dos policiais.
Os trabalhadores do magistério realizaram uma breve reunião no final da votação e repassaram informes e encaminhamentos aos representantes das regionais presentes. A orientação foi de fortalecimento da greve e exigir que o Governo pague o Piso na carreira.
Saiba quais foram os deputados que votaram a favor do projeto de lei complementar que destrói a carreira do magistério:
PARTIDO/NOME
PMDB Aldo Schneider
PMDB Antônio Aguiar
PMDB Carlos Chiodini
DEM Ciro Roza
PSDB Dado Cherem
DEM Darci de Matos
PSDB Dóia Guglielmi
PMDB Edison Andrino
PMDB Elizeu Mattos
DEM Gelson Merisio
PSDB Gilmar Knaesel
DEM Jean Kuhlmann
PP Joares Ponticelli
DEM Jorge Teixeira
PP José Milton Scheffer
DEM José Nei Ascari
PP Kennedy Nunes
PMDB Manoel Mota
PSDB Marcos Vieira
PSDB Mauricio Eskudlark
PMDB Mauro de Nadal
PMDB Moacir Sopelsa
PTB Narcizo Parisotto
PSDB Nilson Gonçalves
PP Reno Caramori
PMDB Romildo Titon
PP Silvio Dreveck
PP Valmir Comin
PMDB Aldo Schneider
PMDB Antônio Aguiar
PMDB Carlos Chiodini
DEM Ciro Roza
PSDB Dado Cherem
DEM Darci de Matos
PSDB Dóia Guglielmi
PMDB Edison Andrino
PMDB Elizeu Mattos
DEM Gelson Merisio
PSDB Gilmar Knaesel
DEM Jean Kuhlmann
PP Joares Ponticelli
DEM Jorge Teixeira
PP José Milton Scheffer
DEM José Nei Ascari
PP Kennedy Nunes
PMDB Manoel Mota
PSDB Marcos Vieira
PSDB Mauricio Eskudlark
PMDB Mauro de Nadal
PMDB Moacir Sopelsa
PTB Narcizo Parisotto
PSDB Nilson Gonçalves
PP Reno Caramori
PMDB Romildo Titon
PP Silvio Dreveck
PP Valmir Comin
"É por estas e outras que eu me chamo Indignaldo!"
é por essas e por outras que a educação do nosso país está precária!!isso é de indignar qualquer um cassilda!!!!
ResponderExcluirBando de Hipócritas, espero q nas proximas eleições o povo passe a ter memória, eu vou lembrar cada nome e fazer campnha contra...
ResponderExcluirNomes registrados e que, nas próximas eleições, serão devidamente lembrados.
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